O Spitzkopf é um dos picos mais alto de Blumenau, com 936 metros de altura. A primeira subida aconteceu em 1892 quando imigrantes estavam demarcando terras. Em 1988 o parque começou a ser usado para fins turísticos, até alguns anos atrás podia-se acampar e hospedar nos chalés. O incentivo à visitação ao parque gerava lucros para que continuasse sendo preservado, mas algumas pessoas o usavam para festas e conseguiram causar um incêndio que durou cinco dias. Hoje não pode mais se hospedar ou acampar e não há telefone ou site. Tudo isso é justificado como tentativas de reduzir os visitantes, a fim de preservar o local.
O parque já teve três donos e hoje é administrado por um casal de búlgaros - Ivan e Kolka - que comprou o parque em um leilão. Dona Kolka fica sempre na entrada cobrando ingresso e registrando quem entra e sai do parque. Essa é a parte de que as pessoas reclamam, da falta de cortesia que a dona do local tem com os visitantes. Tem gente que até já foi expulso aos berros na frente dos demais visitantes. Perdemos a hora na cachoeira, chegamos 15 minutos depois do horário de fechamento e a dona veio dando de dedo na nossa cara com uma caneta.
Agora se prepare para 2 a 3 horas ( ou mais) de caminhada em terreno íngreme. Há aqueles que sobem várias vezes na vida e até de bicicleta (???). Perguntando a conhecidos, me disseram que era tranquilo, #soquenão. Acho que parei a cada 10 minutos, não imaginava que era tão íngreme e cansativo. E ainda fui de calça num dia ensolarado ao meio dia! Crianças, não tentem isso. Se for no verão vá bem cedo, pra voltar antes do meio dia.
Pelo menos no meio do caminho tem uma pequena cachoeira onde dá pra encher a garrafa e tomar um banho pra ver se dá um pouco mais de ânimo pra seguir em frente. Daqui pra frente é o caminho das pedras, literalmente, e depois pequenos barrancos onde quase tem que escalar pra subir. O local é bem escorregadio. Quando começar a ver pinheiros é porque está chegando perto do topo.
O parque já teve três donos e hoje é administrado por um casal de búlgaros - Ivan e Kolka - que comprou o parque em um leilão. Dona Kolka fica sempre na entrada cobrando ingresso e registrando quem entra e sai do parque. Essa é a parte de que as pessoas reclamam, da falta de cortesia que a dona do local tem com os visitantes. Tem gente que até já foi expulso aos berros na frente dos demais visitantes. Perdemos a hora na cachoeira, chegamos 15 minutos depois do horário de fechamento e a dona veio dando de dedo na nossa cara com uma caneta.
Agora se prepare para 2 a 3 horas ( ou mais) de caminhada em terreno íngreme. Há aqueles que sobem várias vezes na vida e até de bicicleta (???). Perguntando a conhecidos, me disseram que era tranquilo, #soquenão. Acho que parei a cada 10 minutos, não imaginava que era tão íngreme e cansativo. E ainda fui de calça num dia ensolarado ao meio dia! Crianças, não tentem isso. Se for no verão vá bem cedo, pra voltar antes do meio dia.
Pelo menos no meio do caminho tem uma pequena cachoeira onde dá pra encher a garrafa e tomar um banho pra ver se dá um pouco mais de ânimo pra seguir em frente. Daqui pra frente é o caminho das pedras, literalmente, e depois pequenos barrancos onde quase tem que escalar pra subir. O local é bem escorregadio. Quando começar a ver pinheiros é porque está chegando perto do topo.
Em seguida tem mais um caminho curto até chegar ao pico e...tcharam!!!
Além da trilha Edson Antônio Ferretti - até o pico - há trilhas para as cachoeiras, com dificuldade bem inferior. O parque não tem nenhuma espécie de sinalização, muito menos mapa. A única cachoeira que vimos fica bem perto da entrada, seguindo a estrada mais estreita após a "ponte" de madeira.
FONTE: http://www.stammhostel.com.br/ |
A cachoeira tem cerca de 1,20 m de profundidade e água trincando de tão gelada. Segundo a internet, se chama "Cascata do Caeté". Há mais uma cachoeira logo depois desta, mas não tivemos tempo de visitar. Essa foi a última parada antes de sermos ameaçadas com uma caneta (rsrsrsr) pela dona Kolka. Acredito que essa subida é algo pra eu fazer só uma vez na vida, não tenho previsões de fazer minha panturrilha virar uma pedra por 3 dias novamente. Mas pretendo voltar para tentar achar as demais cachoeiras.
Como chegar de ônibus: pegue um ônibus até o terminal da fonte e lá pegue o nº 10 Fonte - Garcia. Chegando ao terminal do Garcia pegue o ônibus 403-Progresso no terminal do Garcia. Você só paga uma passagem para todo este trajeto. Confira os horários aqui.
O ponto mais perto do Spitzkopf fica a 1.400 metros da entrada do parque. O local possui estacionamento, se é pago eu não sei.
Entrada: R$10,00. Estudante com carteirinha paga meia, a carteira internacional é aceita.
Horário: 08:00 - 18:00, aos sábados, domingos e feriados.
Observações:
É necessário documento para se identificar na entrada.
Não tem tem lixeira na trilha.
Mosquitos e formigas atacam sem dó.
Como chegar de ônibus: pegue um ônibus até o terminal da fonte e lá pegue o nº 10 Fonte - Garcia. Chegando ao terminal do Garcia pegue o ônibus 403-Progresso no terminal do Garcia. Você só paga uma passagem para todo este trajeto. Confira os horários aqui.
O ponto mais perto do Spitzkopf fica a 1.400 metros da entrada do parque. O local possui estacionamento, se é pago eu não sei.
Entrada: R$10,00. Estudante com carteirinha paga meia, a carteira internacional é aceita.
Horário: 08:00 - 18:00, aos sábados, domingos e feriados.
Observações:
É necessário documento para se identificar na entrada.
Não tem tem lixeira na trilha.
Mosquitos e formigas atacam sem dó.
Nenhum comentário:
Postar um comentário